Estreia em congressos partidários. Gratificante, tanto pelas pessoas com quem estive como pelas ideias que ouvi. É também grato ouvir os discursos e os planos futuros de quem assume novas responsabilidades à frente de um partido (que neste caso tem a dupla natureza de movimento cívico e partido em simultâneo), e que assume o projecto político e social de uma das maiores personalidades portuguesas das últimas seis décadas: Gonçalo Ribeiro Telles. Luís Vicente sucedeu a José Inácio Faria à frente do Partido da Terra, que regressa à sua denominação original.
Único senão: a ausência de qualquer órgão de comunicação social no congresso. Nem um jornal, nem uma câmara de tv. Mesmo com convidados de peso, como Paulo Morais, Mário Frota ou Maria Luís Albuquerque. Antigamente ainda se faziam pequenas coberturas nestas reuniões magnas de partidos não representados (ainda me lembro das reportagens televisivas dos congressos do PPM, por exemplo). Agora nem isso. Não esquecer que o MPT tem lugar no Parlamento Europeu, com José Inácio Faria. Basta googlarem para perceber o que digo. Se os maiores partidos continuam de pedra e cal nas votações, também a isto se deve.
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