Agosto acaba. Para além de ter chegados aos meus quarenta anos, não teve novidades de maior. Um ou dois imprevistos que se resolveram, algum trabalho, a "silly season" política e o Mundo que não para (infelizmente com mais tragédias do que boas notícias) e a habitual temporada do Alto Minho, na qual, como sempre, não deu para tudo o que se queria. Mas nunca dá. Agosto é aquele "querido mês" que de tão precioso escorre pelos dedos num ápice. Esperamos por ele o ano inteiro e ele passa num instante. O meu mês de naturalidade (tal como pertencemos a um local, pertencemos também a uma data) é sempre aquela utopia de Verão que promete sempre muito, não raras vezes desilude na altura, mas deixa sempre saudades. Até ao próximo. Venha agora um Setembro, esse mês que muito perde por estar encostado a Agosto mas que tem tanto para dar.
sexta-feira, agosto 31, 2018
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