quinta-feira, julho 25, 2024

N´América

Em 30 dias, as expectativas eleitorais americanas deram mais reviravoltas que uma montanha russa (e a expressão russa não está aqui por acaso): debate na TV que expôs as fragilidades de Biden, atentado que raspara na orelha de Trump e previsão de que este já teria ganho as eleições, à frente em todas as sondagens; desistência de Biden, aclamação de Kamala e a subida nas sondagens desta última.

Tenho as maiores dúvidas de que a vice-presidente, com uma actuação sofrível e proveniente da esquerda do partido democrata seja candidata ideal do seu partido para derrotar um Trump que ainda está agraciado pelo seu partido, mas já não digo nada.
Entre Trump e Kamala, preferiria um Biden meia dúzia de anos mais novo e sem problemas cognitivos. Seria sempre menos polarizador, menos isolacionista e muito mais próximo da Europa.
Apesar de tudo parece haver uma réstia de juízo: Kamala atacou quem nas manifs dos EUA contemporiza com o Hamas e Trump pediu um cessar-fogo em Gaza

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