Ufff (vencemos os helvéticos)!
O jogo não era a feijões, como o da Selecção-A, e por isso todo o esforço era pouco. Sem manuel Fernandes, a coisa era mais complicada. Os helvéticos, diga-se, entraram a todo o gás, o que, alido à sua maior pujança física, provocou os estragos consequentes que se verificavam no fim da 1ª parte. O juíz da partida, é certo, resolveu chatear um bocadinho a partir dos 30´.
Segunda parte, alterações nas Quinas, os alpinos perdem força, o ataque ganha poder de fogo, e dois oportunos golos põem as Esperanças no europeu da classe, que doravante se realizará no nosso país. O público, garanto-vos (até porque também eu era uma componente), jamais deixou de apoiar os rapazes, ainda que a temperatura exterior não fosse a melhor. E a equipa correspondeu. Almeida aplicou uma valente cabeçada no sítio certo, e Varela, o Didier Drogba português, aguentou-se bem à bronca e carimbou o acesso ao campeonato.
Mandava a mais elementar das lógicas, conjugada com a mais pura das justiças, que uma equipa que em onze jogos ganhou...onze jogos, não ficasse pelo caminho precisamente no último e mais decisivo embate. Que acabou por ser superado. E morrer na praia perdendo contra os suíços, o povo mais desinteressante, moralista e usurário da Europa, se me permitem, seria francamente mau. O destino, se é que o há, jogou do lado certo.
quinta-feira, novembro 17, 2005
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3 comentários:
Pelo menos a sorte esteve do nosso lado...desta vez :))))))))
Desta vez tivemos sorte... também já bastava de galo!!
Sorte mas também substituições bem executadas. Mais vitórias morais não, por favor.
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