Ainda aqui não falei do referendo ao aborto, marcado para 11 de Fevereiro. A minha posição? É simples. Não mudou desde 1998. Agora preparo-me para ouvir os argumentos de sempre e os novos, entre alguns inventados numa tempestade cerebral de delírio e outros muito interessantes e que merecem ser reflectidos.
O que voto? Não. Falarei deste tema com mais calma, até porque nos próximos tempos vai estar em destaque aqui no rectângulo.
sexta-feira, janeiro 05, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário