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É verdade que a decisão do recurso do caso da morte de Meredith Kercher deixa imensas dúvidas. Há quatro anos, a primeira sentença considerava os acusados culpados do sórdido assassínio da estudante em Perugia, um crime que toda a Itália e boa parte do Mundo acompanharam febrilmente, dada a violência do crime e a juventude dos réus. Agora, a americana Amanda Knox e o companheiro italiano foram absolvidos do crime por erros durante o processo (coisa comum cá na terra) e consequentemente libertados, depois de mais de três anos de prisão - que se reflectiram no seu aspecto físico. É bem possível que sejam inocentes, mas certo é que Kercher foi morta com requintes de malvadez e de tara sexual. O outro condenado, um estudante marfinense, continua preso. E a beleza, ora angélica, ora com uma pontinha de perversão e fatalidade, de Amanda Knox, fazia dela uma suspeita em potência, digna de um film noir. Certo é que já voltou aos Estados Unidos e não deverá tão cedo colocar os pés em Itália. E convenhamos que há razões de fundo para se desejar que ela não seja mesmo culpada...
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