Muitas coisas poderia dizer e recordar do José Maria Brito, com quem raramente estive nos últimos anos, dada a dinâmica da sua vida, embora recorde o livro sobre o Conde de Lippe que ele e o Luís me deram há um ano, da autoria do seu tio António Pedro Brito, infelizmente também já desaparecido, numa comemoração do Ponto SJ, de que o Zé tinha sido fundador.
Parece terrivelmente premonitório vinda de quem vem, mas é ao mesmo tempo uma frase de resistência, de esperança e obviamente de abnegação. Além de todo o trabalho, acções, exemplos e recordações que o Zé Maria Brito nos deixou, que esta frase nos fique em momentos em que a dor parece sobrepor-se a tudo, como este. E que sirva acima de tudo de amparo e força à sua Mãe e ao seu Irmão.
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