A esperada desforra
Não tenho escrito muito sobre o Benfica, até porque de pouco tem valido a pena, mas faço-o hoje pela vitória gorda e particularmente saborosa. Foram quatro e podiam ser mais, tal a fragilidade da defesa sadina, que convidava a aumentar o marcador. Nuno e Cardozo não se fizeram rogados. Mas além de revelar claras melhorias exibicionais e tirar a barriga de misérias, esta goleada teve também o sabor da vingança: é que não me esqueci daquele osso na garganta que ficou de Dezembro, quando no último minuto do jogo um jogador do Setúbal atirou a bola com tanta sorte que proporcionou a Quim o frango do ano, originando um injustíssimo empate e um ponto literalmente caído do céu. As contas estão saldadas.
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