sexta-feira, julho 02, 2010

Clássicos à vista


Entretanto, os jogos dos quartos prometem. Um Brasil-Holanda é sempre apetecível. Em confrontos anteriores, os canarinhos levaram sempre a melhor, mas com enorme dificuldade, em jogos memoráveis (ainda me lembro do de 1994, com Bebeto a inventar uma nova forma de comemorar um golo). Depois, a única equipa africana em prova tenta pela primeira vez chegar às meias finais, mas pela frente aparece uma equipa que em tempos idos sagrou-se campeã mundial por duas vezes. Aliás, agora que Portugal não está em prova, já sei quem vou apoiar.


A escolha é simples: prefiro sempre os clássicos, e este clássico, campeão e anfitrião do primeiro Mundial, em 1930, tem apenas três milhões de habitantes e mede forças com grandes potências. Caso não se supere, o sucedâneo nas minhas escolhas é o seu grande vizinho de baixo, que mede depois forças com os panzers, esses velhos inimigos de finais que até os eliminaram há 4 anos, em penaltys. Será pois o gênio dos rapazes de Maradona contra as arrancadas letais da Mannschaft.

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