Pelos vistos, até houve alguns protestos de meia dúzia de membros da Amnistia Internacional e de um ou outro indivíduo com a bandeira do Tibete às costas. Mas ainda assim o Governador Civil de Lisboa não esteve com meias medidas, proibiu a acção e desterrou-a para as imediações da Torre de Belém, com o argumento de que se tratava de uma "contra-manifestação" e que no local já estavam as associações luso-chinesas, para aclamar Hu Jintao. Os manifestantes eram poucos e pacifíssimos, mas o peso da China na política externa e sobretudo os interesses económicos prevaleceram sobre quaisquer princípios de "respeito pelos direitos humanos" tão apregoados nesta republicazinha das (de) bananas. Nem os Falun Gong puderam fazer os seus exercícios meditativos em paz. Mas já tínhamos visto algo de semelhante, quando o governo, há não muitos anos, se recusou a receber o Dalai Lama. Para memória futura, fica o nome do autor de mais um acto de subserviência total perante a China comuno-capitalista selvagem. Chama-se António Galamba. A não esquecer.
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3 comentários:
Caro Sr. Arquitecto, estou a ver que a veia jornalística que foi propalando neste blog, está coagulada... Ou será... que as derrotas do Benfica, passaram a desvitórias e já nem são notícia. Gostava de ler a sua opinião sempre, cof cof, imparcial, cof cof.
Já está, já está. Aqui não se foge ao combate.Bom proveito.
Fanatismo não. É boa educação saber perder.
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