sexta-feira, novembro 25, 2011

Dúvidas paradoxais


Carvalho da Silva, João Proença, Ana Avoila, Mário Nogueira e outros exercem profissionalmente a actividade de sindicalistas a tempo inteiro, há já longos anos. No entanto, estiveram ontem em frenética actividade profissional, furando a greve geral que eles próprios convocaram e publicitaram. Não haverá um insanável paradoxo entre a profissão de sindicalista e a (não) participação numa greve? Ou em solidariedade para com as colunas de grevistas que comandam de megafone em punho, prescindem do seu vencimento nesse dia?

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