Na semana em que desapareceu Stephen Hawking, falou-se, entre outras coisas, da sua relação com a religião, e na sua descrença em Deus, ou mais precisamente, acreditava que Deus não existia, segundo o próprio, o que faz supôr que não tinha certezas sobre isso. Lá está, o mistério de Deus é tão grande e o entendimento da metafísica tão complexo que nem mais prodigiosa inteligência humana o consegue atingir.
Mas entre a sua obra, a vida e as ideias, tão faladas nos últimos dias, uma das últimas imagens que guardei de Hawking era diferente e mais leve, e levava um toque de classe, além de demonstrar o seu sentido de humor.
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