quarta-feira, março 17, 2004

Nova semana, assuntos de véspera. A notícia do momento continua a ser o atentado de Madrid, associado à surpreendente vitória do velho PSOE do jovem Zapatero (o apelido respeitará à profissão ou será uma influência de Zapata?) e ás mentiras do PP quando mais tinha de estar ao lado dos espanhóis e transmitir-lhes confiança. Falharam no momento mais decisivo e pagaram o erro muito caro. Se o resultdo foi benéfico ou não, o futuro o dirá. Mas há duas coisas que constato: uma, é que o povo espanhol mostrou que a sua democracia é realmente sólida e madura, como se sabe desde a tentativa de golpe de estado de Tejero; outra é a comparação entre os dirigentes do PP a gerir o pós-atentado e a forma transparente e humana, além de vitoriosa, como Guterres conduziu o processo de Timor, em Setembro de 99. Nunca como aí o ex-PM teve tanta popularidade (merecida, diga-se). Até porque esse era sem dúvida um momento decisivo.

Ou não ouvi bem, ou este Ministro da Administração Interna é completamente obtuso: então não é que Figueiredo Lopes considera não ser necessário controlar as fronteiras nacionais durante o período do Euro-2004 ( e portanto dos festivais Rock), ao contrário do que pensa o responsável da segurança pelo evento desportivo? Chama-se a isto ser crente, é o que é; ou muito simplesmente, inepto.

Por falar em festivais de Rock: fala-se no Rock in Rio, mas o melhor cartaz está sem dúvida no SuperBock-SuperRock, com os fantásticos Pixies à cabeça. Soube a esse respeito da existência, via Aviz, de um blog contra o evento que veio do Brasil. A princípio pensei que tinha piada, mas passado o entusiasmo inicial tenho as maiores dúvidas: é que se se põem a denegrir o pindérico acontecimento e a elogiar demasiado o SuperBock, os bilhetes para o segundo esgotam-se em menos de um sopro. Ora não convinha nada que isso acontecesse, uma vez que é minha intenção lá ir, mas, dada a condição de morador na cidade do Porto, e estando Junho ainda distante, planeava comprar o "ticket" lá para Maio. Veremos se não terei de rever prioridades...

Já falei disso há semanas atrás, mas a situação deteriorou-se consideravelmente. Moledo está de novo ameaçado pelas ondas do mar. Metade da sua duna é já uma recordação. Da antiga praia nem é bom falar. As casa em frente ao mar estão severamente ameaçadas de queda no Atlântico. Entre as quais a de minha avó. Aquela que me acompanha desde a mais tenra infância. Onde pairam as mais vetustas recordações. Prestes a desaparecer da forma mais terrível.
Nem o facto da casa onde Durão Barroso passa habitualmente as suas férias ser igualmente ameaçada deverá valer de algo. Por culpa das entidades territoriais e autárquicas, Moledo do Minho deverá estar mesmo com os dias contados.

Um comentário:

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