quinta-feira, novembro 27, 2008
O massacre de Bombaim e o síndrome "Luisinha Carneiro"
Chinese Democracy, ou o regresso oficial dos Guns
segunda-feira, novembro 24, 2008
sexta-feira, novembro 21, 2008
sexta-feira, novembro 14, 2008
quarta-feira, novembro 12, 2008
segunda-feira, novembro 10, 2008
Falando em aventureiros árabes, há que relembrar igualmente Wilfred Thesiger, esse incansável caminhante dos desertos, que morreu há escassos cinco anos. Se tivesse ido mais além faria inveja a Corto Maltese. Deixou-nos as suas memórias dessas expedições no livro Pelos Desertos das Arábias (Arabian Sands), em Portugal publicado na Europa-América.
domingo, novembro 09, 2008
sexta-feira, novembro 07, 2008
quarta-feira, novembro 05, 2008
segunda-feira, novembro 03, 2008
* A piada já não é nova e apareceu numa antiga Grande Reportagem
domingo, novembro 02, 2008
Já se tornou quase moda criticar os posts de André Pessoa, mas a verdade é que eles traduzem o que de mais faccioso e exacerbado existe nos redneck portugueses. Desde a colecção de posts sobre " do ódio", até às acusações de que "Obama é a negação da democracia", passando pela "denúncia" de supostas gaffes do candidato que se prova não o serem, mostra-nos que há mais admiradores de Ann Coulter a escrever em português do que eu julgava. Depois, há os inevitáveis comentários, em que alguns anónimos completam a mesma toada com comparações da campanha de Obama com a de Salvador Allende, e até com Hitler (!), afirmações de que o "obamismo" é uma traição à América que só pode ser impedida pela "grande mulher" Sarah Palin, e ainda com acusações de que haverá votos comprados. Desaparecido há alguns dias, o incrível André Pessoa (bastas vezes secundado por Nuno Lobo) brinda-nos no seu último post sobre o assunto com a fantástica ideia que Andrew Sullivan, um dos mais conhecidos bloggers conservadores dos EUA, representa "a loucura da esquerda americana". E mais abaixo deixa-nos outra pérola: "se apoiantes de McCain inventam ataques e precisamente porque o ambiente e de terrivel hostilidade". Estão justificadas todas as invenções possíveis e imaginárias: "um ambiente de terrível hostilidade". Decerto que os comícios onde Sarah Palin acusa Obama de terrorismo e logo surgem alguns apaniguados a gritar "mata", além daqueles que acham que o democrata nem sequer é americano, e que os simples nomes Obama e Hussein o tornam logo num perigoso islamista, não cabem no conceito de hostilidade de Pessoa. Pelo contrário, são plenamente justificadas. O que eu gostava de saber é se algumas invenções da campanha de Bush contra McCain nas primárias de há oito anos também tiveram lugar num "ambiente de terrível hostilidade".