Se Michael Jackson desapareceu relativamente novo, há que não esquecer outros monstros sagrados da música do último século. Além de Lennon, assassinado à porta de casa, temos casos tragicamente semelhantes como Elvis, Piaf, Morrisson, Hendrix, Marley ou Brel (ou, noutra escala, Cobain). A morte prematura elevou-os à condição de lendas e impediu-os que envelhecessem em mansões de cinquenta quartos, realizando digressões pontuais e decadentes e relançando "ultimates collections" em nome da editora. Aos desaparecidos em actuação é o que os mantém imortais. Jackson tem companheiros à altura no Olimpo da música moderna.
domingo, junho 28, 2009
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