Gostava de saber porque se intitulam de "livres-pensadores" indivíduos que comemoram assassinatos de adversários como forma de espalhar ou "impor" as suas ideias. Alguém os prende? Alguém os impede de pensar? Ou sequer de defender a liquidação de quem não encaixa nos seus ideaizinhos, ainda que sejam indigentes? E quem pensa de forma diferente, não é livre?
Quando ao rótulo de "livre pensador" um apologista de pistoleiros e bombistas (que acha que o ministério de João Franco, sob o reinado de D. Carlos, era "totalitário") ainda acrescenta o de "historiador", então estamos perante uma mente que urgentemente devia procurar auxílio psiquiátrico. Também há no Conde Ferreira gente que se acha D. Sebastião ou D. Quixote.
Um comentário:
Gente perigosa...muito perigosa!
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