Manuela Ferreira Leite lá ganhou as directas no PSD com escassa margem de avanço, mesmo sobre Santana Lopes. Absolutamente previsível e previsto. A ex-ministra de Cavaco terá agora muito trabalho pela frente, embora seja razoável crer que possa pelo menos tirar a maioria absoluta a Sócrates.
Mas esta candidatura a três lembra-me uma sarcástica caracterização que Miguel Sousa Tavares traçou em tempos num artigo: a de que quando havia eleições para a liderança do PSD havia sempre o candidato "credível", o candidato "do futuro" e o candidato Santana Lopes. Uma análise e uma previsão certeira, como hoje se provou supinamente. Só falta saber onde colocar Patinha Antão.
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