Quando assisti na Casa das Artes (e para quando a reabertura?) à cerimónia dos 50 anos de Aniki Bobó, onde também se exibiu Douro, Faina Fluvial, e que coincidiu com os 84 do veteraníssimo realizador, gabava-se a vitalidade e a capacidade de produzir um filme anualmente com aquela idade. Pois falta um ano para se tornar centenário. Entretanto, ainda nos vai chegar a sua ideia das origens de Colombo. E muitos mais trabalhos, espera-se
terça-feira, dezembro 11, 2007
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