sábado, outubro 30, 2010
Eneas Carneiro em 1989
...e a última campanha de Eneas
sexta-feira, outubro 29, 2010
quinta-feira, outubro 28, 2010
segunda-feira, outubro 25, 2010
É certo que os canadianos desistiram antes da terceira ronda, mas apenas porque ficaram muito abaixo de Portugal na segunda rodada. Recorde-se que o Canadá, além de ser membro do G8, é o segundo maior país do Mundo em área e já tinha estado por seis vezes (todas a que se candidatou) no conselho de Segurança.
A importância desta eleição para Portugal é significativa. Para já, porque apesar de tudo mostra que nem tudo corre mal e dá uma pequena balão de oxigénio no amor-próprio. Depois, por causa do prestígio e da imagem externa do país, numa altura em que é acossado por agências de rating e periódicos financeiros. E por fim (esta é a razão porque escrevo agora, quase duas semanas depois do feito), porque pode influenciar a permanência do quartel-general regional da NATO em Portugal, a poucas semanas da cimeira, e cuja saída, perfeitamente plausível, seria prejudicial ao nosso país. É uma indiscutível vitória da diplomacia portuguesa, por muito que isso perturbe os adeptos do "quanto pior, melhor", mais fiéis a esquemas partidários do que ao Bem Comum do país. Agora veremos os frutos que se vão colher. E se Oeiras mantém a sua importância estratégica.
sexta-feira, outubro 22, 2010
quarta-feira, outubro 20, 2010
segunda-feira, outubro 18, 2010
terça-feira, outubro 12, 2010
domingo, outubro 10, 2010
Há já vários anos que não ia a Guimarães (coisa indesculpável para quem vive a apenas cinquenta quilómetros), mas tencionava lá ir antes de 2012, quando a Cidade-Berço for Capital Europeia da Cultura. Surgiu a oportunidade no melhor dia possível. E reconheça-se que é a urbe ideal para uma manifestação monárquica. Todo o enquadramento do centro histórico ajuda, com as suas apertadas ruelas de traço medieval, as casas brasonadas, o granito a espreitar sempre. Os nomes e decoração de alguns bares e restaurantes também ("El-Rei", "Cara e Coroa", etc). Mas a quantidade de bandeiras de D. Afonso Henriques em janelas e varandas espanta; nalguns casos, via-se a bandeira com a cruz de Santiago. As tabuletas com os nomes de alguns estabelecimentos comerciais pareciam estar ali de propósito, com inúmeras alusões aos reis, às armas, etc. E ao espanto inicial dos transeuntes que vinham à janela ver que marcha era aquela começaram a chegar as primeiras palmas e "vivas".