Chatices várias e desabafos
Com alguns problemas no meu pc, não tenho tenho podido actualizar o blog como queria, e muito menos escrever os posts que pretendia sobre a "windy City". No fim da uma semana que simultaneamente marca o fim de uma aborrecida e suja campanha eleitoral, e em que desapareceu a última das testemunhas vivas de Fátima (desaparecimento aproveitado de forma oportunista pela direita, com a patética interrupção de campanha, e pela esquerda radical, com um anti-catolicismo mal disfarçado, sempre a lembrar o Estado laico para se atirar ao luto nacional, como se uma religiosa não fosse simultaneamente cidadã portuguesa e não representasse tanto para tantos portugueses), e estando a passar por uma medonha constipação, vou tentar ordenar textos e imagens para que para a semana já possam constar no ecrã. Até lá, uma última nota, já que hoje acaba mesmo a campanha: dê por onde der, não votarei, seja em que cenário for, em Pedro Santana Lopes; alguém que durante os anos em que ocupou cargos públicos se limitou a promover a sua imagem com óbvios custos para os dinheiros públicos, que demonstrou uma incrível incompetência a todos os níveis, que se deu mal com a imprensa livre, que não mexeu uma palha para chegar ao poder com mérito, que levou o PSD ao seu momento mais baixo de sempre, e que protagonizou uma campanha eleitoral de boatos, acusações infundadas e ameaças à comunicação social e ás sondagens, esse alguém cujos maiores suportes são Jardim e Menezes, merece uma ampla derrota no Domingo. Porque nem o país nem o seu partido precisam dele à frente. De insultos à inteligência estamos todos fartos. Já se consentiu demasiado ao homem que um dia quis vender Serralves aos construtores civis (e impedido a tempo por Cavaco Silva). A mediocridade tem limites.
Com alguns problemas no meu pc, não tenho tenho podido actualizar o blog como queria, e muito menos escrever os posts que pretendia sobre a "windy City". No fim da uma semana que simultaneamente marca o fim de uma aborrecida e suja campanha eleitoral, e em que desapareceu a última das testemunhas vivas de Fátima (desaparecimento aproveitado de forma oportunista pela direita, com a patética interrupção de campanha, e pela esquerda radical, com um anti-catolicismo mal disfarçado, sempre a lembrar o Estado laico para se atirar ao luto nacional, como se uma religiosa não fosse simultaneamente cidadã portuguesa e não representasse tanto para tantos portugueses), e estando a passar por uma medonha constipação, vou tentar ordenar textos e imagens para que para a semana já possam constar no ecrã. Até lá, uma última nota, já que hoje acaba mesmo a campanha: dê por onde der, não votarei, seja em que cenário for, em Pedro Santana Lopes; alguém que durante os anos em que ocupou cargos públicos se limitou a promover a sua imagem com óbvios custos para os dinheiros públicos, que demonstrou uma incrível incompetência a todos os níveis, que se deu mal com a imprensa livre, que não mexeu uma palha para chegar ao poder com mérito, que levou o PSD ao seu momento mais baixo de sempre, e que protagonizou uma campanha eleitoral de boatos, acusações infundadas e ameaças à comunicação social e ás sondagens, esse alguém cujos maiores suportes são Jardim e Menezes, merece uma ampla derrota no Domingo. Porque nem o país nem o seu partido precisam dele à frente. De insultos à inteligência estamos todos fartos. Já se consentiu demasiado ao homem que um dia quis vender Serralves aos construtores civis (e impedido a tempo por Cavaco Silva). A mediocridade tem limites.
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