![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhStwmyNqPAiVHa-BH0qFV4TIHk5C2WhATcasUZH14TOIFyXt5Du_zM9YsORaCcBzhGJJMfnerIDxWD_4NFlD8VIn-DP51I32aVoPPzwNyj8RA7pbZeac3TqB3-l7HrBzHZqEIPQ/s320/manuel_de_oliveira.jpg)
terça-feira, dezembro 11, 2007
Manoel de Oliveira
Quando assisti na Casa das Artes (e para quando a reabertura?) à cerimónia dos 50 anos de Aniki Bobó, onde também se exibiu Douro, Faina Fluvial, e que coincidiu com os 84 do veteraníssimo realizador, gabava-se a vitalidade e a capacidade de produzir um filme anualmente com aquela idade. Pois falta um ano para se tornar centenário. Entretanto, ainda nos vai chegar a sua ideia das origens de Colombo. E muitos mais trabalhos, espera-se
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhStwmyNqPAiVHa-BH0qFV4TIHk5C2WhATcasUZH14TOIFyXt5Du_zM9YsORaCcBzhGJJMfnerIDxWD_4NFlD8VIn-DP51I32aVoPPzwNyj8RA7pbZeac3TqB3-l7HrBzHZqEIPQ/s320/manuel_de_oliveira.jpg)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário