Com o ingresso de Messi no PSG, lembrei-me de uma cena do filme Le Concert, uma comédia em que uma hilariante orquestra russa constituída por judeus e ciganos vai tocar a Paris. A meio, quando um oligarca se prontifica a financiar a viagem da dita orquestra em troca de poder tocar a meio, a mãe do milionário surge de rompante e descompôr o filho, aconselhando-o antes e meter-se no futebol, qual Abramovitch, a investir no Paris Saint Germain e a comprar Messi para o clube francês. O filme é de 2009, ainda Messi tinha 22 anos e o PSG estava longe de ser milionário.
12 anos depois tudo se concretizou. A única diferença é que os investidores são árabes Qataris, não russos. O cinema pode adivinhar o futuro ou é uma deliciosa coincidência fruto de uma imaginação fervilhante que se tornou real?
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