A morte de Navalny teve as reacções esperadas da maior parte dos países, que condenaram e pedem explicações, do regime russo, que finge não saber de nada, e de alguns sonsos como Lula de Silva, que pede para não se tirarem conclusões precipitadas ao mesmo tempo que conclui que os acontecimentos em Gaza são comparáveis ao Holocausto. E depois, claro, as tiradas dos habituais idiotas úteis, alucinados ou avençados do regime putinista, que vêm com comparações com Assange, dizem que Navalny era "nazi", como um membro da ala puitnista da nossa tropa fandanga que trata o ébrio Medvedev por "o senhor Medvedev (sem ironia) ou lá, está, pedem que não se tirem "conclusões precipitadas" da morte do mais conhecido opositor de Putin, que estava na Sibéria. Claro que não, já é normal que os adversários de Putin "morram subitamente" no banho ou na prisão, caiam de janelas ou despoletem granadas nos aviões. Na Rússia (ou fora dela, no caso de refugiados políticos, como aconteceu àquele piloto russo em Espanha) é mesmo considerado morte natural. Imaginação têm, agora coragem como Navalny é que nem um pingo.
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