Enquanto esperamos pela eleição nos States, houve outra mais discreta, no fim de semana, precisamente no país que originou os Estados Unidos: Kemi Badenoch é a nova líder do Partido Conservador. Qual o interesse? Segundo as teorias da interseccionalidade publicitadas pela nova esquerda, todos os oprimidos, na base dos quais estão as mulheres negras, devem unir-se e combater todos os opressores, no topo do qual estão os homens brancos, ocidentais, heterossexuais, etc. O problema? É que nem todos os oprimidos vão nessa. Alguns, imagine-se, são opressores por outras vias e Kemi Badenoch é mulher, negra, e abomina essa teoria assim como toda a cultura Woke. É mesmo considerada da ala direita dos conservadores.
quarta-feira, novembro 06, 2024
The new Tory boss
Resultado: as mulheres negras já ocupam lugares de topo nos países ocidentais (e talvez muito em breve haja outra, não exactamente negra) sem terem recorrido a qualquer revolução armada. Se isto é complicado para os defensores da interseccionalidade, como a inefável Katar Moreira, talvez seja tempo de se debruçarem sobre a natureza humana. A literatura clássica ajuda. Talvez encontrem algumas surpresas.
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