domingo, dezembro 20, 2015

O regresso do multipartidarismo em Espanha


As eleições que prometem abalar o sistema representativo em Espanha estão à porta. Muito se tem falado no fim do bipartidarismo. Nada de errado, já que há mais de 30 anos que o PSOE e o PP, antes AP, têm dominado largamente a política espanhola, com melhores ou piores resultados. Mas isso nem sempre aconteceu no actual regime monárquico constitucional. Nas primeiras eleições, embora já houvesse dois partidos dominantes, não havia um tamanho oligopólio. A UCD ganhava com maioria relativa, o PSOE ficava um pouco atrás, e o PCE a a AP tinham resultados honrosos, embora aquém do que planeavam. Na recente biografia de Paul Preston sobre Santiago Carrillo, que já folheei, o velho líder comunista achava que o grande confronto seria entre o seu partido, símbolo da oposição ao franquismo e com militantes aguerridos (e o regresso da mítica Pasionária), e o de Fraga Iribarne, representante de saudosistas do regime anterior.  Ganharia a UCD de Suárez as duas primeiras eleições, seguida do PSOE do jovem González, deixando o PCE, de imagem mais envelhecida, muito atrás. Também a AP obteve resultados abaixo dos esperados. A UCD cindiu se depois, engrossando as fileiras do PSOE e da AP, depois PP, embora durante algum tempo Suárez se tentasse imiscuir com o seu projecto centrista, em vão. O PCE, agora na Izquierda Unida, decaiu. Daí data o bipartidarismo espanhol, que tem hoje data de encerramento.

2 comentários:

Anônimo disse...

O velho administrador que agora vem aos média dar ar de boa pessoa, é a raposa que criou um despedimento coletivo para dar lugar aos amigos e familia e criador da EGOISTA. Bentley; Maserati;Porshe bi turbo: Não, não é publicidade.São os carrinhos do Ex-presidente de uma empresa que despediu humildes funcionários. E as regras nacionais para «não fumadores» as quais o sr: presidente fazia questão de despudoradamente violar como qualquer pessoa pode constatar no Hall por onde ele passava alegre e cheio de graça. É um aroma de charuto ou cachimbo e ainda tem o desplante de dizer a toda a gente a frase “ Quem é que manda em mim “.E os insultos aos representantes dos trabalhadores dessa casa?«Kremlin do Estoril»,in revista Visão. Já adivinharam de que empresa falo? Casino Estoril – A tal que COM LUCROS DE MILHÔES avançou com despedimentos’ A tal que goza com os acionistas e subverte a lei do jogo para utilizar a seu favor? Tem sede não no BurkinaFasso mas no Estoril. Para todos os funcionários alvo da tentativa de escamoteamento do seu ganha pão uma palavra de esperança. Acreditem que a justiça é a constante e perpétua vontade de dar a cada um o que lhe é devido.

Anônimo disse...

Falar ou publicitar o Casino Estoril é falar do maior antro de corrupção e traficância de influencias, o administrador que dá ar de ser serio publicando a revista EGOISTA não chega esta vida para limpar os erros cometidos desde a operação furacão que pagou elevada quantia para se ilibar, como de seguida faz o maior despedimento colectivo de centenas de pessoas para ganhar ele todos os negócios de Casino, colocando os amigos e família em todas as áreas. Este país está minado de gente desta lobos com pele de ovelha.