Treze é um número aziago. O número do azar, da má fortuna, de dias temerosos que impõem receios, de crenças mais ou menos infundadas, de tradições obscuras e bruxarias imaginadas. E também é o número de anos em que eu ando nisto. Este blogue faz esta noite treze anos (não sei ao certo a que horas nasceu, mas por esta altura em que escrevo, e precisamente no quarto onde me encontro), e como tal entra na adolescência. Como se sabe, é a pior das idades. Não fiquem espantados se houver manifestações próprias da "idade do armário".
segunda-feira, janeiro 16, 2017
Treze
Treze é um número aziago. O número do azar, da má fortuna, de dias temerosos que impõem receios, de crenças mais ou menos infundadas, de tradições obscuras e bruxarias imaginadas. E também é o número de anos em que eu ando nisto. Este blogue faz esta noite treze anos (não sei ao certo a que horas nasceu, mas por esta altura em que escrevo, e precisamente no quarto onde me encontro), e como tal entra na adolescência. Como se sabe, é a pior das idades. Não fiquem espantados se houver manifestações próprias da "idade do armário".
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